A igreja estava crescendo. As pessoas serviam em diferentes áreas com
alegria; membros testemunhavam dos prodígios de Deus. Regularmente pessoas se
convertiam ao Evangelho, pessoas cativas eram libertas de suas algemas; doentes eram
curados e a mão de Deus a cada dia trabalhava soberanamente entre aqueles irmãos.
Deus operava maravilhas.
Um dia, o pastor percebeu que uma pessoa ativa, querida da igreja estava se portando com resistência e com posicionamento avesso ao Evangelho. Aquela pessoa querida começou a viver uma vida estranha, de rebeldia, de mundanismo e de pecado. Não tardou muito para que ela se rebelasse totalmente, tomando a decisão de sair de sua casa e da igreja, para mergulhar na escuridão do pecado.
As lágrimas de muitos foram incontidas e os apelos para que ela voltasse foram muitos. Mas ela tornou-se alguém insensível à voz do Espírito de Deus. Muitos ficaram angustiados pela perda. Outros alegavam que deveriam olhar para frente, porque ainda muitas pessoas deveriam ser alcançadas. Aquela pessoa deveria ser deixada para trás? Num determinado culto de oração, uma irmã interrompeu a celebração e disse que deveriam levantar um clamor por aquela pessoa querida.
Naquele momento houve uma concordância e a igreja fez um círculo de oração e começaram a gemer e a chorar diante de Deus por aquela vida. O santuário transformou-se numa sala de parto, onde as dores e os gemidos eram expressos em agonia diante de Deus. Quando o pastor retornou para sua casa disse para sua esposa: “Se há um Deus no céu, a nossa irmã foi liberta hoje”.
No dia seguinte, logo cedo a campainha tocou na casa do pastor e ao abrir a porta lá estava a irmã, em prantos, se ajoelhou soluçando, quebrantada, transformada pelo poder de Deus. Ela perguntou ao pastor o que havia ocorrido na noite anterior, pois tinha sido tomada por uma profunda convicção de pecado e sem qualquer explicação, se viu chorando amargamente aos pés de Jesus, confessando os seus pecados.
Deus responde a oração do seu povo. Resta-nos ter a experiência de depender de Deus. Aquela moça foi liberta e salva em resposta às orações! Podemos fazer o mesmo.
Um dia, o pastor percebeu que uma pessoa ativa, querida da igreja estava se portando com resistência e com posicionamento avesso ao Evangelho. Aquela pessoa querida começou a viver uma vida estranha, de rebeldia, de mundanismo e de pecado. Não tardou muito para que ela se rebelasse totalmente, tomando a decisão de sair de sua casa e da igreja, para mergulhar na escuridão do pecado.
As lágrimas de muitos foram incontidas e os apelos para que ela voltasse foram muitos. Mas ela tornou-se alguém insensível à voz do Espírito de Deus. Muitos ficaram angustiados pela perda. Outros alegavam que deveriam olhar para frente, porque ainda muitas pessoas deveriam ser alcançadas. Aquela pessoa deveria ser deixada para trás? Num determinado culto de oração, uma irmã interrompeu a celebração e disse que deveriam levantar um clamor por aquela pessoa querida.
Naquele momento houve uma concordância e a igreja fez um círculo de oração e começaram a gemer e a chorar diante de Deus por aquela vida. O santuário transformou-se numa sala de parto, onde as dores e os gemidos eram expressos em agonia diante de Deus. Quando o pastor retornou para sua casa disse para sua esposa: “Se há um Deus no céu, a nossa irmã foi liberta hoje”.
No dia seguinte, logo cedo a campainha tocou na casa do pastor e ao abrir a porta lá estava a irmã, em prantos, se ajoelhou soluçando, quebrantada, transformada pelo poder de Deus. Ela perguntou ao pastor o que havia ocorrido na noite anterior, pois tinha sido tomada por uma profunda convicção de pecado e sem qualquer explicação, se viu chorando amargamente aos pés de Jesus, confessando os seus pecados.
Deus responde a oração do seu povo. Resta-nos ter a experiência de depender de Deus. Aquela moça foi liberta e salva em resposta às orações! Podemos fazer o mesmo.
Pastor Washington Luiz da Silva
