"Que darei eu ao SENHOR, por todos os benefícios que me tem feito?" (Salmos 116.12)
As últimas semanas não têm sido fáceis e tudo indica que teremos um tempo ainda maior para atender ao isolamento social exigido. Para muitos, tem sido uma vida de privação, de medo e podem ocorrer desabastecimentos, desempregos, perdas econômicas, e até mesmo de vidas. Mesmo assim, com dias tão desertos, temos muito a tributar ao Senhor. Nós podemos ainda ouvir a voz de Deus nesse caos mundial e experimentar dos Seus cuidados constantes. Solidarizo-me com a preocupação e com o questionamento do salmista, sobre o que ele daria ao Senhor pelas ricas e preciosas bênçãos recebidas. É inegável que temos muito a agradecer a Jesus, e podemos manifestar essa gratidão com a adoração, com o oferecimento de nós mesmo; de nos entregarmos para o seu domínio, sem parcialidade; doando-nos ao Senhor, como sendo o melhor que temos a oferecer.
Esse dia é especial como todos os outros, mas ele deve ser marcado, pelo reconhecimento do que Deus fez ao longo de nossa trajetória, que para muitos pode não ter sido fácil. Semelhante à caminhada do povo no deserto, que nos dá a valiosa contribuição de nos fazer ver e presenciar milagres de Deus em nossa longa jornada. Nos tempos de confrontação nós poderíamos ter nos eximido de fazer as tarefas ou ter renunciado, mas fomos sustentados a permanecer dispostos para o alvo que nos foi proposto.
Somos a igreja de Cristo que se ergue para tributar ao Senhor a adoração, porque Ele estendeu as Suas mãos e nos proveu de forças, de mobilidade nos momentos que fomos acurralados pela tormenta, pela dor, pela ameaça da ausência do pão, da saúde. Creio que em dias assim, Deus nos dizia: “Eu serei contigo”. O nosso interior reage pelo Espírito Santo para não deixar um favor de Deus, sem a nossa gratidão.
Estamos prontos para manter os nossos pés na jornada, mas creio que para Deus, o que conta em primeiro plano, não será o vigor com que fazemos as coisas, nem o nosso preparo, inteligência, força, dinamismo e desembaraço; mas a nossa capacidade de submissão. Isso é o que deve contar para os próximos anos.
De seu pastor e amigo,
As últimas semanas não têm sido fáceis e tudo indica que teremos um tempo ainda maior para atender ao isolamento social exigido. Para muitos, tem sido uma vida de privação, de medo e podem ocorrer desabastecimentos, desempregos, perdas econômicas, e até mesmo de vidas. Mesmo assim, com dias tão desertos, temos muito a tributar ao Senhor. Nós podemos ainda ouvir a voz de Deus nesse caos mundial e experimentar dos Seus cuidados constantes. Solidarizo-me com a preocupação e com o questionamento do salmista, sobre o que ele daria ao Senhor pelas ricas e preciosas bênçãos recebidas. É inegável que temos muito a agradecer a Jesus, e podemos manifestar essa gratidão com a adoração, com o oferecimento de nós mesmo; de nos entregarmos para o seu domínio, sem parcialidade; doando-nos ao Senhor, como sendo o melhor que temos a oferecer.
Esse dia é especial como todos os outros, mas ele deve ser marcado, pelo reconhecimento do que Deus fez ao longo de nossa trajetória, que para muitos pode não ter sido fácil. Semelhante à caminhada do povo no deserto, que nos dá a valiosa contribuição de nos fazer ver e presenciar milagres de Deus em nossa longa jornada. Nos tempos de confrontação nós poderíamos ter nos eximido de fazer as tarefas ou ter renunciado, mas fomos sustentados a permanecer dispostos para o alvo que nos foi proposto.
Somos a igreja de Cristo que se ergue para tributar ao Senhor a adoração, porque Ele estendeu as Suas mãos e nos proveu de forças, de mobilidade nos momentos que fomos acurralados pela tormenta, pela dor, pela ameaça da ausência do pão, da saúde. Creio que em dias assim, Deus nos dizia: “Eu serei contigo”. O nosso interior reage pelo Espírito Santo para não deixar um favor de Deus, sem a nossa gratidão.
Estamos prontos para manter os nossos pés na jornada, mas creio que para Deus, o que conta em primeiro plano, não será o vigor com que fazemos as coisas, nem o nosso preparo, inteligência, força, dinamismo e desembaraço; mas a nossa capacidade de submissão. Isso é o que deve contar para os próximos anos.
De seu pastor e amigo,
Pastor Washington Luiz da Silva
