A pessoa que serve a Deus deve ter uma conduta irrepreensível. É o que se espera dela! Para aquele que não serve a Deus, nada o impede de caminhar na contramão de uma conduta sem máculas. É dito no texto, quem serve a Deus, enfrentará dois momentos difíceis: um é o pavor repentino e o outro é o ataque com armadilhas de pessoas impiedosas. A providência que garante proteção nos dois casos é a confiança em Deus.
O texto diz: “Porque o Senhor será a tua confiança”, sendo assim, nada poderá nos impedir de romper com fé e passar vitoriosamente sobre os momentos de pavor. O primeiro ataque vem pelas coisas repentinas e invisíveis, que nos causa inquietação e temor pelo que nos possa acontecer; vivemos este tempo. Antes, ouvíamos falar, agora é uma calamidade presente e não contávamos com isso.
O problema pandémico assusta, estremece o nosso coração e nos deixa receosos. É algo que as autoridades já perderam o controle e não sabem realmente onde vai parar. O texto diz: o “Senhor será a tua confiança”, então, por que duvidar de Deus e não crer no Seu poder? A pandemia nos surpreende, mas não surpreende a Deus, Ele tem o governo de tudo e nesta batalha contra o mal, “o Senhor será a tua confiança, e guardará os teus pés de serem presos”.
Quando resolvemos confiar em Deus, as calamidades podem até nos alcançar, mas o pavor não será dominante, porque “Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos” (II Co 4.8). Firmes em Deus não seremos apavorados pelo mal, n’Ele daremos um testemunho vigoroso de fé, para uma nação conturbada.
Existem pessoas que não tem a quem recorrer em tempo de pavor e calamidade, pois o Senhor não é a confiança para elas. Elas não creem que Deus impedirá que os seus pés sejam presos por armadilhas. O cristão não é assim: “não atentando nós nas coisas que se veem, mas sim nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, enquanto as que se não veem são eternas” (II Co 4.18).
De seu pastor e amigo,
Pastor Washington Luiz da Silva