Penso que os nossos corações se atemorizam quando nos vem à lembrança de que o mundo está eternamente perdido. E por isso, somos compelidos a pregar o Evangelho, “ai de mim se não anunciar o evangelho!” e persuadir as pessoas a receberem as boas novas de Jesus Cristo, sabendo que todas elas estarão diante do trono de julgamento.
Paulo faz três perguntas em Romanos 3.14: “Como, pois invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão se não há quem pregue?” Observe o encadeamento retórico das perguntas que resultam em um impacto para o crente que tem a mensagem alvissareira, transformadora para o coração humano, que urgentemente, precisa torná-la conhecida.
Estamos em tempos difíceis, em lutas espirituais acirradas pela eternidade das almas. O inimigo trabalha persistentemente para fazer o maior estrago possível; ele é o príncipe das trevas e usa suas forças para cegar e enganar o maior número possível de pessoas. Nesse epicentro de uma batalha espiritual, Deus levanta, edifica Sua igreja edifica a Sua igreja e a insere na Grande Comissão como estratégia para derrotar o inimigo e ganhar as mesmas pessoas escravizadas para Jesus, o Salvador.
Muitos cristãos entram nessa batalha espiritual, sozinhos. Porém, para uma igreja orientada para PGMs, esse enfrentamento é direcionado para o pequeno grupo. Cada PGM é uma equipe na trincheira de defesa das pessoas que precisam da libertação. É prioridade para Deus que os grupos as alcancem. Esse alvo precisa ser atingido.
É prioritário para Deus que as pessoas ouçam sobre Jesus Cristo, o Seu Filho, e o recebam como Salvador. Os PGMs obtêm os resultados das conversões quando agregam pessoas e contam-lhes sobre Jesus. Assim, a igreja viverá um crescimento intencionalmente e agressivamente perseguido. O que deve nos motivar à construção dos pequenos grupos? É bem simples a resposta e deve ser muito preocupante: a condição eterna das pessoas do nosso relacionamento que não conhecem Jesus.
Queridos irmãos, não estamos entrando numa disputa de números, cada vez maiores, para o rol de membros da igreja. Queremos o crescimento sim, queremos mais pessoas. Porém, estamos buscando-as por razões eternas.
De seu pastor e amigo,Pastor Washington Luiz da Silva