“Regozijo-me agora no que padeço por vós, e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja.” (Colossenses 1.24)
O texto bíblico evidencia a lealdade de Paulo à Cristo. O apóstolo move a igreja de Colossos para que seja leal também. O regozijo não teria essa conotação de alegria espiritual se não fosse uma promoção do Espírito Santo, porque Paulo experimentava sofrimentos pelo que fazia, além da ameaça de execução. O seu regozijo era inerente ao serviço: “cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja”. Essas aflições não são acréscimos de alguma coisa que faltou à obra de Cristo, o que Jesus fez foi completo! “vendo Jesus que tudo já estava consumado, para que se cumprisse a Escritura...” (Jo 19.28).
Paulo disse: “Regozijo-me agora no que padeço por vós”. O que está guardado nessa afirmação? O apóstolo passava por implacável perseguição, porque escolheu ser servo de Cristo. O Senhor já tinha sido crucificado, mas os seus opositores implacáveis não se contentaram com a crucificação, por isso envidaram esforços para perseguirem e odiarem com punho de morte todos aqueles mensageiros do Evangelho. A Bíblia diz aos cristãos: “todos os que querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (II Tm 3.12). Esse foi o sentido de “Regozijome agora no que padeço por vós, e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo”.
Para os cristãos, qual é a motivação em permanecer unidos “a favor do corpo de Cristo”, a fim de servir, beneficiar e edificar pessoas? A resposta é bíblica e deve ser compreendida pela confiança na Palavra de Deus: “vocês receberam a graça de sofrer por Cristo, e não somente de crer nele, pois vocês têm o mesmo combate que viram em mim...” (Fp 1.29,30). O cristão tem o mesmo tipo de sofrimento que Paulo viveu e que trouxe expansão para o Evangelho: “os cristãos encorajados no Senhor por essas aflições, ousaram falar com mais desassombro a Palavra de Deus” (Fp 1.14).
De seu pastor e amigo
O texto bíblico evidencia a lealdade de Paulo à Cristo. O apóstolo move a igreja de Colossos para que seja leal também. O regozijo não teria essa conotação de alegria espiritual se não fosse uma promoção do Espírito Santo, porque Paulo experimentava sofrimentos pelo que fazia, além da ameaça de execução. O seu regozijo era inerente ao serviço: “cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja”. Essas aflições não são acréscimos de alguma coisa que faltou à obra de Cristo, o que Jesus fez foi completo! “vendo Jesus que tudo já estava consumado, para que se cumprisse a Escritura...” (Jo 19.28).
Paulo disse: “Regozijo-me agora no que padeço por vós”. O que está guardado nessa afirmação? O apóstolo passava por implacável perseguição, porque escolheu ser servo de Cristo. O Senhor já tinha sido crucificado, mas os seus opositores implacáveis não se contentaram com a crucificação, por isso envidaram esforços para perseguirem e odiarem com punho de morte todos aqueles mensageiros do Evangelho. A Bíblia diz aos cristãos: “todos os que querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (II Tm 3.12). Esse foi o sentido de “Regozijome agora no que padeço por vós, e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo”.
Para os cristãos, qual é a motivação em permanecer unidos “a favor do corpo de Cristo”, a fim de servir, beneficiar e edificar pessoas? A resposta é bíblica e deve ser compreendida pela confiança na Palavra de Deus: “vocês receberam a graça de sofrer por Cristo, e não somente de crer nele, pois vocês têm o mesmo combate que viram em mim...” (Fp 1.29,30). O cristão tem o mesmo tipo de sofrimento que Paulo viveu e que trouxe expansão para o Evangelho: “os cristãos encorajados no Senhor por essas aflições, ousaram falar com mais desassombro a Palavra de Deus” (Fp 1.14).
De seu pastor e amigo
Pastor Washington Luiz da Silva
