“...preencho o que resta das aflições de Cristo [...] a favor do seu corpo, que é a igreja, da qual me tornei ministro de acordo com a dispensação da parte de Deus, que me foi confiada [...] para dar pleno cumprimento à palavra de Deus.” (Colossenses 1.24,25)
Paulo afirmou sofrer pela igreja e que recebeu a tarefa de assisti-la, alimentá-la com a Palavra e conduzi-la em segurança na caminhada da vida cristã. A sua atribuição foi um comissionamento divino, como despenseiro para cuidar da “igreja do Deus vivo, coluna e fundamento da verdade” (I Tm 3.15). Como família, a igreja de Deus é porta voz do grande mistério da piedade: “Aquele que foi manifestado na carne foi justificado em espírito, visto pelos anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, recebido na glória” (I Tm 3.16). A verdade do Evangelho na pessoa Cristo foi o segredo revelado, indicando como os homens recebem a vida eterna.
Assim como Paulo, a igreja edificada por Cristo tem a semelhante responsabilidade de administrar pessoalmente o dom recebido, exercer suas habilidades e empregar os recursos dados por Deus: “Sirvam uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como encarregados de administrar bem a multiforme graça de Deus” (I Pe 4.10). A missão que o cristão recebe é o meio dele expressar a graça de Deus a outros; ao ministrá-la em qualquer sentido que seja, o cristão espalha essa graça ao redor delas. O salvo é um servo ímpar e tem uma missão sem igual, agora e na eternidade.
Todo cristão recebe um comissionamento divino para administrar a sua vida no serviço do reino. A mordomia cristã tem essa peculiaridade de ser exercida em favor de outros. O cristão não se nomeia e não é quem estabelece o limite da sua mordomia. Atenção e obediência requeridos na mordomia são impostos no Evangelho. A mordomia indica serviço, que envolve sofrimento e obrigação de proclamação: “o Senhor disse a Ananias: Vá, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar o meu nome diante dos gentios e reis, e diante dos filhos de Israel” (Atos 9.15). Somos cristãos ímpares, dotados de uma missão sem igual, alusiva a Jesus Cristo.
De seu pastor e amigo
Paulo afirmou sofrer pela igreja e que recebeu a tarefa de assisti-la, alimentá-la com a Palavra e conduzi-la em segurança na caminhada da vida cristã. A sua atribuição foi um comissionamento divino, como despenseiro para cuidar da “igreja do Deus vivo, coluna e fundamento da verdade” (I Tm 3.15). Como família, a igreja de Deus é porta voz do grande mistério da piedade: “Aquele que foi manifestado na carne foi justificado em espírito, visto pelos anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, recebido na glória” (I Tm 3.16). A verdade do Evangelho na pessoa Cristo foi o segredo revelado, indicando como os homens recebem a vida eterna.
Assim como Paulo, a igreja edificada por Cristo tem a semelhante responsabilidade de administrar pessoalmente o dom recebido, exercer suas habilidades e empregar os recursos dados por Deus: “Sirvam uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como encarregados de administrar bem a multiforme graça de Deus” (I Pe 4.10). A missão que o cristão recebe é o meio dele expressar a graça de Deus a outros; ao ministrá-la em qualquer sentido que seja, o cristão espalha essa graça ao redor delas. O salvo é um servo ímpar e tem uma missão sem igual, agora e na eternidade.
Todo cristão recebe um comissionamento divino para administrar a sua vida no serviço do reino. A mordomia cristã tem essa peculiaridade de ser exercida em favor de outros. O cristão não se nomeia e não é quem estabelece o limite da sua mordomia. Atenção e obediência requeridos na mordomia são impostos no Evangelho. A mordomia indica serviço, que envolve sofrimento e obrigação de proclamação: “o Senhor disse a Ananias: Vá, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar o meu nome diante dos gentios e reis, e diante dos filhos de Israel” (Atos 9.15). Somos cristãos ímpares, dotados de uma missão sem igual, alusiva a Jesus Cristo.
De seu pastor e amigo
Pastor Washington Luiz da Silva
