“Quero que saibam quão grande tem sido a nossa luta por vocês, pelos que
moram em Laodiceia e muitos que não me viram face a face.” (Colossenses
2.1)
Vimos nos encontros que Paulo se empenhava, esforçando-se ao máximo possível para apresentar os redimidos perfeitos em Cristo. Fica visível que o trabalho para o reino de Deus não se realiza sem esforço, tensões físicas e mentais. O mais exaustivo é o trabalho cerebral e o do coração, porque lida contra a ordem espiritual maligna constituída numa intensa batalha: “Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir os fortes” (I Co 1.27). Assim como Paulo, devemos lutar segundo a eficácia das escolhas de Deus, pelas coisas fracas, que em nós opera.
O desejo explícito na frase “Quero que saibam quão grande tem sido a nossa luta” indica uma vida de martírio em potencial, de alguém que se ocupava no conflito contra as forças do mal, em defesa de quem importava lutar. Essa luta não era uma resistência pacífica, mas uma luta ativa em defesa dos cristãos, não só em Colossos, mas agora, também, pelos cristãos de Laodiceia, alvos dos ataques por heresias similares das que sofriam os colossenses. Paulo disse: “Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição” (II Ts 2.3).
O plano de Deus se espalhava por toda a terra, como “evangelho de Cristo [...] poder de Deus para salvação de todo aquele que crê...” (Rm 1.16); esse era o contraste para as heresias da época, que assediavam as duas igrejas, e elas deveriam repudiar a falsa mensagem. E esse Evangelho foi a prova da grandeza de Cristo, a maneira precisa de Deus alcançar o ser humano e fazer dele a sua habitação. As igrejas da época eram bombardeadas com o ensino de que Deus estava separado dos homens e era impossível habitar neles, porque Deus ficaria contaminado ao ter esse contato por a matéria ser má. O pecado, de fato, nos tornou maus, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna.
De seu pastor e amigo
Vimos nos encontros que Paulo se empenhava, esforçando-se ao máximo possível para apresentar os redimidos perfeitos em Cristo. Fica visível que o trabalho para o reino de Deus não se realiza sem esforço, tensões físicas e mentais. O mais exaustivo é o trabalho cerebral e o do coração, porque lida contra a ordem espiritual maligna constituída numa intensa batalha: “Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir os fortes” (I Co 1.27). Assim como Paulo, devemos lutar segundo a eficácia das escolhas de Deus, pelas coisas fracas, que em nós opera.
O desejo explícito na frase “Quero que saibam quão grande tem sido a nossa luta” indica uma vida de martírio em potencial, de alguém que se ocupava no conflito contra as forças do mal, em defesa de quem importava lutar. Essa luta não era uma resistência pacífica, mas uma luta ativa em defesa dos cristãos, não só em Colossos, mas agora, também, pelos cristãos de Laodiceia, alvos dos ataques por heresias similares das que sofriam os colossenses. Paulo disse: “Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição” (II Ts 2.3).
O plano de Deus se espalhava por toda a terra, como “evangelho de Cristo [...] poder de Deus para salvação de todo aquele que crê...” (Rm 1.16); esse era o contraste para as heresias da época, que assediavam as duas igrejas, e elas deveriam repudiar a falsa mensagem. E esse Evangelho foi a prova da grandeza de Cristo, a maneira precisa de Deus alcançar o ser humano e fazer dele a sua habitação. As igrejas da época eram bombardeadas com o ensino de que Deus estava separado dos homens e era impossível habitar neles, porque Deus ficaria contaminado ao ter esse contato por a matéria ser má. O pecado, de fato, nos tornou maus, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna.
De seu pastor e amigo
Pastor Washington Luiz da Silva
